é ode, não ódio, seu tonto
sim é ode à ignorância
dessaber do ser criança
não é ódio e ignorância
dessaber da truculência
seu cabeça de punir
não precisa ter sentido
esse teu melhor partido
glorifique-o pedante
nessa bosta cintilante
que tu insistes em cuspir
como ousas corromper
a pureza do idiota
do bocó da maciota
no prazer de não saber
como ousas confundir
pois o nada na mia mente
só me faz ser sorridente
no amor compartilhar
e na dor encaralhar
no papel de delinquir
mas não sei porque no oco
do teu parco cocoroco
o vazio é inconsequente
com a vida do inocente
que tu insistes em partir
uma coisa é ser bocó
com palavras com xodó
outra coisa é ser uó
nesse teu borogodó
de odiar e reprimir
té doido é, tu te arreda
isso aqui é o nosso nada
vem com esse teu cu de fada
bora logo disistir
bora logo disistir
tu é leso é maluvido
digo só que o pau te acha
do nada tu não te empacha
já me vu não descobrir
já me vu não descobrir