o sol
congela o teu cheiro forte
queimando mi pele negra
jogava-me à toda sorte
no branco do teu destino
aquele meu ser menino
no canto do teu sorriso
direito à esquerda canta
sem auto na estima própria
penetra no teu vazio
penetra no teu vazio
sonhava alude partido
com o desfecho do teu mimo
sonhava alude sofrido
com a conquista de um futuro