Pro lixo, prolixo?
“Pensei na vida…”
Atentei para o fato de a existência humana ser ora reluzente Eros, ora escatológico catabolismo, depender de capital e de planejamento para o aumento das chances de sucesso em relação a outros membros da sociedade.
“…e sorri ao me expor.”
Como antecipação de uma consequência primária, formei uma parábola levantando as comissuras dos lábios sob controle de um estímulo composto multimodal de gênero oposto com o qual poderia, em momento futuro, ter um intercurso sexual.
“Imaginei uma história…”
Refleti sobre a possibilidade de construção e estável manutenção de um relacionamento aberto, fantasioso, promíscuo, puro ou simplesmente baseado em fidelidade recíproca no qual pessoas geralmente saem juntas, conversam, divertem-se, divergem, ajudam-se, entre outras relações chamadas “do cotidiano”, com qualidade de vida ou rotina de bem-estar.
“…e fiquei afim de você.”
Devido ao fato de a auto-análise de meu substrato orgânico sugerir eliciação ou emissão em cadeia de respostas provavelmente funcionando segundo a ação de neurotransmissores específicos relacionados ao sistema dopaminérgico e ao reforço positivo, estimei que eu buscaria você mais vezes com o decorrer do tempo.